A situação da (in) segurança alimentar e nutricional no meio da população estudantil africana em Fortaleza (Ceará)
Estudantes Africanos, Imigração Estudantil Africana no Ceará, Alimentação, Insegurança Alimentar e Nutricional.
As migrações estudantis africanas dos Países dos PALOP para o Brasil em busca de formação e qualificação profissional, ainda são conhecidas como migrações temporárias e especias. Os sujeitos que migram, não são movidos apenas e unicamente por questões econômicas, mas por fatores objetivos e subjetivos, como a experiência de migrar e com a realidades que se deparam nos países de acolhimento (GUSMÃ0, 2017). O presente estudo tem como objetivo compreender como se dá o acesso ao alimento no meio da população estudantil africana nas instituições de ensino públicas e privadas no município de Fortaleza, Ceará. O trabalho será desenvolvido a partir de uma metodologia interdisciplinar, obtendo dados a partir de fontes bibliográficas, análise documental e etnografia virtual. As categorias teóricas para a construção desse texto, baseiam-se nas pesquisas dos autores Malomalo e Badi (2017), Souza (2017), de Redin e Bertoldo (2020), Subuhana (2005) e Langa (2017). A situação da insegurança alimentar e nutricional no espaço acadêmico tem recebido pouca atenção, principalmente em relação aos/às estudantes africanos/as que estão no Ceará e em Fortaleza. Dessa forma é que a realização dessa pesquisa torna-se urgente para se coletar informações inovadoras sobre a (in) segurança alimentar e nutricional no meio das migrações estudantis em Fortaleza e no Ceará.