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Banca de DEFESA: ROSALINY DE CASTRO LOURENCIO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ROSALINY DE CASTRO LOURENCIO
DATA: 14/12/2021
HORA: 14:00
LOCAL: https://meet.google.com/zeu-uacc-fnj
TÍTULO:

Cultivo de hortaliças em sistema hidropônico sob diferentes diluições do biofertilizante e declividades das calhas de condução das culturas. 


PALAVRAS-CHAVES:

Eruca sativa, Nasturtium officinale, fertilizante orgânico, tecnologias alternativas


PÁGINAS: 65
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
SUBÁREA: Fitotecnia
ESPECIALIDADE: Manejo e Tratos Culturais
RESUMO:

Em sistema hidropônico, além do manejo adequado da solução nutritiva, também é imprescindível o conhecimento da declividade ideal das calhas de condução da solução nutritiva. Assim, dois experimentos foram realizados na Fazenda Experimental Piroás, com as culturas rúcula e agrião, testando diluição do biofertilizante como solução nutritiva e declividade das calhas de condução. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC). Para rúcula, as parcelas foram dois ciclos de cultivo, as subparcelas foram constituídas por três taxas de diluição do biofertilizante em água (1:2; 1:3 e 1:4) e as subsubparcelas constituídas de cinco declividades das calhas de condução da solução nutritiva (2%, 3%, 4%, 5% e 6%). Para o agrião, as parcelas foram constituídas pelas taxas de diluição do biofertilizante em água e as subparcelas constituídas de cinco declividades das calhas de condução da solução nutritiva. Os experimentos foram constituídos de 15 unidades experimentais, 30 plantas por tratamento, totalizando 450 plantas. Variáveis avaliadas foram altura da planta (ALT), número de folhas (NF), massa fresca da parte aérea (MFPA), massa fresca da raiz (MFR), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca da raiz (MSR) e produtividade (PROD). Para rúcula, sob ciclos em função das declividades, a máxima ALT (8,58 cm), NF (5,75), MFPA (1,19 g planta-1), MSPA (0,46 g planta-1), MSR (0,37 g planta-1) e PROD (295,55 kg ha-1) foram encontradas no ciclo 2 de cultivo sob declividade da calha de condução de 4,1%, para MFR (1,49 g planta-1) o valor máximo foi verificado no ciclo 1 de cultivo. Já para taxas de diluição em função das declividades, a taxa de diluição de 1:2 em declividade de 4% foram encontrados os maiores incrementos de MFR (0,95 g planta-1) e MSR (0,37 g planta-1). Na taxa de 1:3 em declividade de 3,6% foi verificado os maiores incrementos de MSPA (0,44 g planta-1). A máxima ALT (8,27 cm), MFPA (0,99 g planta-1) e PROD (246,30 kg ha-1) foram verificadas na taxa de 1:4 em declividades de 3,5; 4,5; e 4,3%, respectivamente. Para agrião, a máxima ALT (26,72 cm), MFR (10,34 g planta-1) e MSR (1,81 g planta-1) foram verificadas na taxa de diluição de 1:3 em declividade de 3,8%. Para efeito isolado das taxas de diluição, o NF, MFPA, MSPA e PROD foram encontrados os melhores incrementos na taxa de 1:3 e 1:4. Para efeito isolado dos níveis de declividade, o NF (37,18) foi verificado em 3,71% e MFPA (5,12 g planta-1), MSPA (0,37 g planta-1) e PROD (1278,95 kg ha-1) foram verificados no nível de 4,16%. A taxa de 1:2 e 1:4 promoveu os resultados mais satisfatórios para a maioria das variáveis analisadas no cultivo da rúcula, alcançando a PROD máxima de 295,55 kg ha-1 na taxa de 1:4, no ciclo 2 de cultivo. Para o agrião, a taxa de 1:3 e 1:4 promoveu os resultados mais satisfatórios para maioria das variáveis analisadas, alcançando a PROD máxima de 1400,48 kg ha-1 na taxa de 1:3. O nível de declividade que proporcionou maiores incrementos em ambas as culturas foi entre 3,5 e 4,5%.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 581.748.004-25 - ALBANISE BARBOSA MARINHO - UFPB
Interno - 1367300 - ALUISIO MARQUES DA FONSECA
Externo ao Programa - 1190070 - MAX CESAR DE ARAUJO
Externo à Instituição - FRANCISCA ROBEVANIA MEDEIROS BORGES - UFC
Notícia cadastrada em: 07/12/2021 14:10
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